Certo, o vírus só não podia entrar em contato com meu sangue. Tinha que ter cuidado para não ter ferimentos. Aqueles seres não saiam da porta e logo tive a idéia de ligar para todos os números da minha agenda e pedir ajuda, mas todos os telefones que disquei caiam na caixa postal. Até que meu celular vibrou após alguns minutos e era Jorge, velho amigo da faculdade. Dei as coordenadas e ele ia entrar apenas na garagem do prédio e daria um toque para avisar que havia chego, pulei pela janela e corri o mais rápido que pude pela garagem para alcançar o carro de Jorge. Assim fugimos e procuramos outros sobreviventes.
Ana Carolina Nery
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