1 de abr. de 2011

H3_C4_V2_2_FIM02

Certo, o vírus só não podia entrar em contato com meu sangue. Tinha que ter cuidado para não ter ferimentos. Aqueles seres não saiam da porta e logo tive a idéia de ligar para todos os números da minha agenda e pedir ajuda, mas todos os telefones que disquei caiam na caixa postal. Até que meu celular vibrou após alguns minutos e era Jorge, velho amigo da faculdade. Dei as coordenadas e ele ia entrar apenas na garagem do prédio e daria um toque para avisar que havia chego, pulei pela janela e corri o mais rápido que pude pela garagem para alcançar o carro de Jorge. Assim fugimos e procuramos outros sobreviventes.

Ana Carolina Nery

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.