15 de abr. de 2011

H4_C4_V1_1_FIM02


Aquela acusação realmente falou fundo dentro de mim. Graças à mágoa profunda, fui tomado por desprezo e raiva de João. O safado, para se salvar, seria capaz de me amndar para a cadeira elétrica... Foi com muita frieza que assisti a execução do infeliz. Como poderia, alegar que eu matei meu próprio irmão. E ainda, pasmem, sem nem mesmo estar presente no local do crime. Até parece, naquele momento eu estava... eu estava... hã... não me lembro bem onde eu estava. Mas com certeza, não fora eu o culpado. Virei as costas para ir embora.
Em uma fração de segundos, até fui acometido por uma remota lembrança daquele dia. Um lampejo de memória, um flash brilhante da ponta de um revólver, um grito de dor, uma frase balbuciada e um baque surdo no chão. Nada muito claro.
Não conseguia lembrar qual fora a frase, mas não importava. Provavelmente fora apenas um sonho, do qual lembrei graças às acusações de João.



Pedro Henrique França

H4_C4_V1_1_FIM02

Aquela acusação realmente falou fundo dentro de mim. Graças à mágoa profunda, fui tomado por desprezo e raiva de João. O safado, para se salvar, seria capaz de me amndar para a cadeira elétrica... Foi com muita frieza que assisti a execução do infeliz. Como poderia, alegar que eu matei meu próprio irmão. E ainda, pasmem, sem nem mesmo estar presente no local do crime. Até parece, naquele momento eu estava... eu estava... hã... não me lembro bem onde eu estava. Mas com certeza, não fora eu o culpado. Virei as costas para ir embora.
Em uma fração de segundos, até fui acometido por uma remota lembrança daquele dia. Um lampejo de memória, um flash brilhante da ponta de um revólver, um grito de dor, uma frase balbuciada e um baque surdo no chão. Nada muito claro.
Não conseguia lembrar qual fora a frase, mas não importava. Provavelmente fora apenas um sonho, do qual lembrei graças às acusações de João.

H2_C4_V2_1_FIM02_Lucas albuquerque

Eu pedi para que o meu amigo falasse que eu não estava me casa, mas já era tarde demais, ele já tinha dito que eu estava no quarto. Com muito medo eu atendi o telefone,um silêncio pairou no ar, estava com muito medo do que meu pai poderia dizer. Então meu pai disse: -Meu filho, tenho que dizer... Estou muito orgulhoso de você, quando eu tinha a sua idade eu fazia a "festa", "pegava" várias garotas, eu confesso que nunca esperava isso de você, eu já tinha perdido as minhas esperanças, tenho que desligar filhão, abraços! Eu estava atônito e não entendi bem o que havia acontecido, mas então eu me dei conta de que eu havia deixado de ser o "NERD" da escola pra ser o "pegador".

H4_C4_V2_1_FIM01

No diário, ao lado de informações como a data, o local e os métodos de tortura aplicados, havia uma foto do meu irmão sendo brutalmente estrangulado. Senti uma enorme ânsia. Embora fosse uma imagem forte, não pude deixar de notar um pequeno detalhe que se destacava por sua familiaridade. O assassino usava em seu dedo indicador um anel idêntico ao do meu pai, que anos atrás, em um de seus surtos de esquizofrenia, nos deixou sozinhos indo embora de casa. Cessaram-se os sons de passos. Olhei para a entrada do corredor, ali estava a silhueta de uma pessoa, que estática, me observava através das sombras. Meu corpo gelou, fiquei sem reação alguma. Ao dar um passo à frente, o que antes era um vulto, revelou suas feições sob a luz da sala. Com um sorriso no rosto e um olhar psicótico, disse: - Olá filhão, estava à sua espera.

Ricardo Pereira Sanches.
Carta psicografada pelo médium Carlos C. Gusmão.

Gabriel Frederico de Carvalho Matt T.:2004


14 de abr. de 2011

H4_C4_V2_1_FIM02

Tentei desesperadamente correr e fugir para um lugar no qual eu pudesse me esconder. Porém, em vão. Assim que fiz a menção de deslocar-me, um homem jovem, não muito mais velho que meu falecido irmão entrara no quarto. Assim que me viu perguntou quem eu era, e o que estivera fazendo ali, visto que nunca havíamos nos encontrado. Disse, então, que era o novo jardineiro. Uma péssima decisão, ele não aturava mentiras. Era ele o Serial. Denunciou-se no exato momento em que sacara uma arma e disse que não tinha contratado nenhum jardineiro. Não outra opção, rendi-me. E enquanto ele se aproximava, percebi como havia abandonado a cautela ao ir até a casa sem nenhuma proteção de fogo. Olhei para ele, tinha uma corda, ia me amarrar. Não pensei, era mais forte parti pra cima e ignorei a mira da arma, acertei um soco na cara do homem, que ao cair puxara o gatilho em minha direção, atingindo minha perna e deixando-me caído ao chão. Minha visão escurecera e achei que fora minha última visão. Mas, acordei. Era o jardim mais lindo que já tinha visto, mas assim que assimilei a imagem, tomei uma coronhada na cabeça, e homem tinha a câmera e a arma em minha direção. Depois de uma discussão intensa, e de eu estar muito ferido, comecei a implorar pela morte rápida. Ao ouvir isso, ficara satisfeito e disse: “ Seu irmão foi dificil, era um muleque durão, sabia se defender. Admirava ele, e sabia que um dia você descobriria e viria atrás de mim. Ele tinha tudo, tudo o que queria. Era isso que eu não suportava. E todos os que têm tudo pagarão pelas minhas mãos. Diga Adeus à vida. Mande lembranças ao Victor. Fica muito melhor morto.” Quer dizer que enfim descobrira a verdade, mas ele ficaria impune. Não havia chance de eu me salvar. Ele atirou, senti um impacto no peito, uma dor lacerante me abatera, iria perder os sentidos, sabia disso. Minha visão escureceu, era o fim.

João Pedro Vieira Martins
nº 14; Turma: 2004

8 de abr. de 2011

H4_C4_V2_2_FIM01

Quando ele virou-se em minha direção, vi o rosto de Júlio. Um antigo amigo de Vitor, mas há um tempo não se falavam.
Ele veio em direção ao armário com um objeto em mãos que não consegui identificar, parou à porta como se quisesse ouvir os possíveis movimentos que alguém faria se estivesse ali. Respirei mais lento que o normal.
Júlio dirigiu-se a uma mesa, e fez um gesto como se me mostrasse o objeto que tinha em mãos, uma carta que assumia sua culpa.
Ele foi a um canto onde eu não pudesse vê-lo e, ouvi um disparo. Estava pagando uma dívida.
Quando saí do armário vi Júlio morto. Peguei a carta, e fui embora.

Nome: Thayanne Aquila Santos
Nº: 28
Turma: 2004

DOS CAPÍTULOS, CÓDIGOS E SEUS RESPECTIVOS CRIADORES

PRIMEIRO CAPÍTULO
H1_C1_TÍTULO
Caryne, Amanda, Patrícia, Laís, Caroline, Thaynara, Juliana e Ana Carolina.
H2_C1_G8
Tito, Charles, Alzair, Gabriel Matt, Pedro França, Lucas Albuquerque, João Pedro e Pedro Gaudino. 
H3_C1_G7
Raphael, Claudio, Paulo Vítor, Jonathan, Gabriel Cruz, Rodrigo e Gabriella 
H4_C1_G7
Thayanne, Diego, Bruno, Paulo Afonso, João Paulo, Lucas Peterli e Leandro.
CAPÍTULO 2
H1_C2_V1_G4_ G4 Tito, Alzair, Pedro Gaudino e Pedro França
H1_C2_V2_G4_ Charles, Lucas Albuquerque, João Pedro e Gabriel Matt
H2_C2_V1_G4_ Caryne, Amanda, Patrícia e Laís
H2_C2_V2_G4_ Caroline, Thaynara, Juliana e Ana Carolina
H3_C2_V1_ Lucas Peterli, Diego, Bruno e Leandro
H3_C2_V2_ Paulo Afonso, João Paulo e Thayanne
H4_C2_V1_ Raphael, Claudio, Gabriel Cruz
H4_C2_V2_Gabriella, Paulo Vítor, Jonathan, Rodrigo

CAPÍTULO 3
HISTÓRIA 1
H1_C3_V1_1_Caryne e Patrícia
H1_C3_V1_2_Diego e Bruno
H1_C3_V2_1_Lucas Peterli e Leandro
H1_C3_V2_2_Claudio e Thayanne
HISTÓRIA 2
H2_C3_V1_1_Raphael e Paulo Afonso
H2_C3_V1_2_João Paulo e Gabriel Cruz (cancelada)
H2_C3_V2_1_G2 Gabriella, , Jonathan,
H2_C3_V2_2_Paulo Vítor, Rodrigo
HISTÓRIA 3
H3_C3_V1_1_ João Pedro e Gabriel Matt
H3_C3_V2_1_Tito e Alzair
H3_C3_V2_2_ Pedro Galdino e Pedro França
HISTÓRIA 4
H4_C3_V1_1_Caroline e Juliana
H4_C3_V1_2_Gabriel Cruz e Ana Carolina
H4_C3_V2_1_Charles e Lucas Albuquerque
H4_C3_V2_2_ Amanda e Laís

CAPÍTULO 4
H1_C4_V1_1_FIM01_Paulo Afonso
H1_C4_V1_1_FIM02_Raphael
H1_C4_V1_2_FIM01_Rodrigo
H1_C4_V1_2_FIM02_Paulo Vítor

H1_C4_V2_1_FIM01_Jonathan
H1_C4_V2_1_FIM02_Gabriella
H1_C4_V2_2_FIM01_Lucas Peterli
H1_C4_V2_2_FIM02_Claudio

H2_C4_V1_1_FIM01_Gabriel Cruz
H2_C4_V1_1_FIM02_Bruno
H2_C4_V1_2_FIM01_G1
H2_C4_V1_2_FIM02_G1

H2_C4_V2_1_FIM01_Diego
H2_C4_V2_1_FIM02_Lucas albuquerque
H2_C4_V2_2_FIM01_Charles
H2_C4_V2_2_FIM02_Leandro

H3_C4_V1_1_FIM01_Carol
H3_C4_V1_1_FIM02_Amanda

H3_C4_V2_1_FIM01_Laís
H3_C4_V2_1_FIM02_Patrícia
H3_C4_V2_2_FIM01_Caryne
H3_C4_V2_2_FIM02_Ana Carolina

H4_C4_V1_1_FIM01_Pedro Galdino
H4_C4_V1_1_FIM02_Pedro França
H4_C4_V1_2_FIM01_Juliana
H4_C4_V1_2_FIM02_Tito

H4_C4_V2_1_FIM01_Gabriel Matt
H4_C4_V2_1_FIM02_João Pedro
H4_C4_V2_2_FIM01_Thayane
H4_C4_V2_2_FIM02_G1

H1_C4_V2_2FIM02

O pai de Claire espera uns dez segundos, então o Papai Noel tenta correr, o pai de Claire atira novamente. Este tiro acerta o pé do Papai Noel, que grita de dor. Claire ouve o tiro, e corre para aonde os dois estão. Seu pai lhe pede para ligar para a polícia, ela rapidamente obedece. Dez minutos depois, a polícia chega. A vizinhança vai ver o que está acontecendo, e fica na entrada da casa.
Os policiais chegam na casa, Claire os guia para onde o Papai Noel está. Chegando lá, o pai de Claire está a quinze metros do tal ladrão, com a mira pronta, na barriga do sujeito, mas os policiais o param. Eles prendem o Papai Noel, e no dia seguinte, Claire e sua família recebem, na prefeitura, uma recompensa de cem mil dólares por terem pego o maior criminoso de toda a cidade.

Claudio Luiz

6 de abr. de 2011

H3_C4_V2_2_FIM01

Logo pensei naquelas coisas que estavam acontecendo e vi que seres incontroláveis queriam meu sangue. Me lembrei que aqueles seres foram feitos a base de Flúor e que o único elemento que poderia destruí-los seria o Criptônio. Fui para o meu laboratório, mas dava para ouvir os ruídos do arrombamento da porta, a saída foi pegar rapidamente o reservatório de criptônio que eu guardava para o caso disso acontecer e fiz uma arma de pressurização abastecida com aquele gás. Assim que avistei os primeiros seres comecei a minha longa jornada, exterminar aqueles seres e combater aquele mal que eu mesmo criei.

Aluna :Caryne Rossler

3 de abr. de 2011

H2_C4_V2_1_FIM01

Peguei o telefone e desesperado bolei um ótimo plano. – Pai, tudo bem?! – Perguntei ciente da resposta. – Não... – Mas por que pai? – Interrompi. – Ontem foi uma noite tão boa, sai com três camisinhas no bolso, fui embora de taxi deu tudo certo. Menos pro meu amigo que bebeu demais. O coitado foi pra cama sem camisinha, depois descobriu que a garota que ele pegou era a namorada do irmão dele e possesso de raiva foi embora bêbado. Acredita que ele bateu com o carro do pai dele e agora esta de castigo?! Ainda bem que eu não fiz nada disso. – Finalizei livrando a minha cara. – Pois é filho, acredito na educação que lhe dei, porém, devolva minha cueca que você estava usando nas fotos de ontem.

Diego Ribeiro =]

1 de abr. de 2011

H1_C4_V2_2FIM01

O pai de Claire, antes de atirar, mas uma vez, pensa duas vezes e pergunta a papai Noel, o que você faz aqui? Papai Noel, com sua conversinha “mole”, faz o Maximo para distraí-lo, e com isso ganha tempo para bolar uma reação, até que papai Noel se recorda de que em seu bolso havia guardado um dardo tranqüilizante. Papai Noel a espera de uma boa chance para arremessar o dardo, com muita cautela, pois poderia ser sua ultima saída, mas acaba deixando a deseja, o pai de Claire pergunta mais alto: - o que você quer aqui? E em seguida papai Noel tenta atingi-lo, mas o pai de Claire foi mais rápido e o acertará primeiro, e em seguida chama a policia, papai Noel perdeu a perna, e sua turma foram encontrados logo após e os levaram presos.


LUCAS SOUZA PETERLI

H2_C4_V2_2_FIM02

Bradley nos contou tudo o que os outros valentões podiam fazer com nós, e contou todos os tipos de brincadeira que eles faziam. Contou também que já foi um nerd durante muito tempo, e que estava cansado de apanhar e de ser tirado o sarro, por isso entrou em academia, aprendeu a lutas e virou um valentão, porém viu que era errado bater nas pessoas e queria se redimir. . Então, propôs a nós a chamada “Conspiração nerd”. A conspiração nerd é basicamente nós, os nerds fazendo esse tipo de brincadeiras que os valentões fazem com a gente, com eles mesmos. Achei que com certeza daria errado, porém os valentões foram se extinguindo um a um, e nós, os nerds, junto com o valentão nerd, dominamos a escola.


Leandro Barbosa

H1_C4_V2_1_FIM02

Os duendes afirmam que precisam do sobrinho de Claire para uma missão. E que a partir daquele momento ele deveria matar Claire. O garoto pegando a espada de seu tio sobe a escada correndo a procura de sua tia, que desapareceu. Ouve um ruído no quarto e ao entrar ela o esperava com um abajur na mão. Antes que pudesse explicar alguma coisa, o Papai Noel estava na porta com seus comparsas, com a espada a um centímetro da garganta de sua tia, virou-se e rasgou subitamente o saco do mau velhinho que despejou vários milhos que se transformaram em purpurina. De repente, ela acorda e descobre que tudo era apenas um sonho.


Gabriella Pecsén

H4_C4_V1_2_FIM 01

Meus sonhos com ele estão cada vez mais freqüentes e ele cisma em falar que João era inocente. Eu não conseguia me lembrar de nada do que aconteceu. Resolvi ir então ate o colégio em que tudo aconteceu em busca de alguma resposta, minhas memórias passavam como um filme em minha cabeça então o que mais temia aconteceu. Lembrei-me que eu estava brigando com meu irmão e João tentava nos separar, mas eu estava descontrolado e tirei um taco de baseball da mochila e bati nele ate que ele não pudesse mais reagir. Fiquei sem reação ser assassino do meu próprio irmão, e ter de viver com esse sentimento de culpa pela morte de João sem duvida foi à pior parte.


JULIANA LICURGO

H3_C4_V2_2_FIM02

Certo, o vírus só não podia entrar em contato com meu sangue. Tinha que ter cuidado para não ter ferimentos. Aqueles seres não saiam da porta e logo tive a idéia de ligar para todos os números da minha agenda e pedir ajuda, mas todos os telefones que disquei caiam na caixa postal. Até que meu celular vibrou após alguns minutos e era Jorge, velho amigo da faculdade. Dei as coordenadas e ele ia entrar apenas na garagem do prédio e daria um toque para avisar que havia chego, pulei pela janela e corri o mais rápido que pude pela garagem para alcançar o carro de Jorge. Assim fugimos e procuramos outros sobreviventes.

Ana Carolina Nery

H4_C4_V1_2_FIM02

Acordei ofegante. Lavei o rosto e comecei a trabalhar. Por dias vi e revi o vídeo do interrogatório e busquei novas provas. Em um lugar inesperado encontrei uma testemunha, uma velha senhora que não falava nossa língua. Em um momento iluminado, liguei os fatos, e com a resposta em mãos, não fiquei aliviado. A resposta era impactante, flashes de memória não paravam de vir a minha mente. O verdadeiro assassino. Era eu. Tudo fazia sentido, todos os acontecimentos estranhos que enredavam minha vida agora faziam sentido. Este lado de minha psique apoderou-se de mim. E obviamente, não relatei este fato à família do morto. Decidi sair do país sem avisar, subindo no avião, olhei para trás e sorri.

Aluno: Tito Matheus

H4_C3_V2_1

Dentro do diário haviam revelações do suposto Serial Killer.
Era um homem emotivo e deprimido, havia perdido seu pai quando criança, e transmitia em sua frases e fotos encontradas dentro de seu diário cada cena, de seus assassinatos.
Era algo realmente assustador, quando ouço barulho de passos e vejo uma grande informação sobre o assassinato de meu irmão.

O que eu havia descoberto ? De quem eram os passos que eu ouvia?

Charles Santos e Lucas Albuquerque.

H1_C4_V2_1_FIM01

O apagão não foi por acaso. As “gambiarras” que fizeram na instalação elétrica da árvore de natal estavam fazendo efeito. Apesar do susto eles não responderam e iniciaram uma busca pela casa, parando para comer o peru que estava no forno. Sem querer eles destruíram os tubos de gás e não sentiam o cheiro. Claire e o sobrinho fecharam rapidamente a porta da cozinha e desligaram a energia no painel central. Acenderam novamente as luzes. A explosão foi incrível e os móveis foram consumidos pelas chamas. Seus olhos estavam tristes, mas sabiam que poderiam construir suas vidas novamente.

Jonathan Caroba Martins

H1_c4_v1_1_fim01

O líder dos bandidos disse que jamais aceitaria o convite, e que estava muito revoltado, por ter perdido o seu emprego, devido a um dia atrás, o pai de Claire ter ido ao restaurante onde os assaltantes eram funcionários, e devido ao péssimo tratamento e higiene, ele reclamou com o gerente assim causando a demissão destes funcionários.E este foi o motivo da vingança . Desconfiado do sumiço de Claire o líder mandou um de seus homens procurar por ela, mas já era tarde demais, a policia havia chegado, e assim solucionando todo o problema,finalmente a família passou o seu natal em paz graças a coragem de Claire. Nome:Paulo Afonso Silva De Macêdo. Turma; 2004

H3_C4_V1_1_FIM01

Eu não queria fazer aquilo. Porém, apenas este momento, em que parei para pensar, declarou nossos supostos fins. Mary agarrou-se a minha perna e a mordeu. Então ela se afastou parecendo arrependida, mas já não havia volta. Atirei.  Logo, o remorso me atingiu. A pistola cintilava em minhas mãos e o sangue escorria pela face de Mary. Eu estava sozinho e a porta se rasgava à proporção que os infectados a forçavam.  Pensei em me matar, mas não. Eu mudaria aquela situação e vingaria Mary. Em suas mãos havia uma seringa e tive certeza que ela quis me salvar. Apliquei-a e estava livre do vírus.

Caroline de Lima Rieger  nº05  

H1_C4_V1_2_FIM02

“Olha só” - disse o pai de Claire- “agir dessa maneira é completamente irresponsável e errado! Sinto muito, mas não posso deixá-lo sair impune!” O pai de Claire abaixa a espingarda e tira do seu bolso um celular. Após murmurar algumas palavras no telefone, um silêncio sinistro pairava sobre o local e o ar frio causava calafrios em todos. O tempo passou e o barulho de carros foi ouvido do lado de fora. Pessoas bateram na porta. Policiais entraram destruindo tudo e prendendo o “ladrão de perus”.
Paulo Vítor Dias Linhares

H3_C4_V1_1_FIM02


Não havia escolha. Ela estava infectada e não pude pensar em mais nada a não ser atirar nela. Quando me deparei com o que tinha acontecido, não agüentei, entrei em estado de tristeza relembrando todo o nosso amor. Foi então que saí com o carro andando por todas aquelas ruas, atropelando tudo pela frente, tentando buscar algo alarmante que me ajudasse. Foi então que saí do carro, entrei floresta adentro e avistei algo que me chamou atenção. Havia um local grande, com cercas de alta proteção ao seu redor, percebi que não estava sozinho. Havia ali, outros seres humanos que me fizeram sentir protegido. Passei o final da minha vida naquele lugar, tentando criar uma vacina para terminar de vez esse pesadelo.

Amanda Cosendey

H4_C4_V1_1_FIM1_ A Vingança

Afinal, ainda havia muitas mentiras por trás daquele caso. O que João o tempo todo escondeu era na verdade algo avassalador. Ele sabia quem havia matado Victor, só não conseguia contar. Não podia contar. Pois a pessoa que na verdade havia matado Victor, era July, a sua namorada! E que secretamente, era o amor da vida de Ricardo. Na verdade, o mesmo sempre amou July, desde criança. Mas nunca teve coragem de contar para ela, e nem para ninguém.
Supostamente, ela havia matado Victor por causa das implicações do mesmo em relação ao João. Irritada com isso, acidentalmente July feriu e matou Victor. Mas tal fato foi efetivamente ocultado por João. Que amando July, decidiu não entregá-la. E no lugar dela, ele foi considerado o culpado.
Sabendo disso, Ricardo não poderia fazer com que aquela história tivesse um final feliz. Afinal, desde criança ele amava excessivamente July, sem que a mesma soubesse. E agora, teria de escolher. O amor fraterno, ou o amor da sua vida? Uma escolha impossível. Uma história impossível.


FIM

Pedro Henrique G Galdino.

H3_C4_V2_1_FIM02

Peguei a cadeira que estava ao lado da porta e joguei contra a janela que estava emperrada. O vidro se estilhaçou e consegui ficar de pé no para-peito, senti uma vertigem forte me dominar, tinha medo de altura, mas nesse momento, ou era o medo ou minha vida. Só deu tempo de piscar, e quando olhei para trás, vi a porta sendo arrebentada e não pensei duas vezes, pulei no gramado, me machucando todo. Respirei fundo, me levantei e sai correndo fugindo dos zumbis que ainda restavam lá fora, fui ao encontro da morte. Consegui chegar ao fim do instituto e deixei para trás tudo que um dia foi importante: Meus amigos e meu trabalho.

Patrícia Teixeira

H2_C4_V1__1_FIM02

No dia seguinte as fotos estavam nos murais da escola com a assinatura CN. Porem ao expor a menina expôs o diretor também que agora estava se unindo aos valentões para se vingar. Ele estava com raiva, pois alem de perder cargo ele perdeu sua amante e sua esposa. Agora havia uma guerra fria na escola.

Usando a idéia dos nerds começa a vingança. Aos poucos os nerds expostos, com vergonha pararam de ir à escola. Porém, os nerds rebatiam. Até que sobrou o ultimo nerd e poucos valentões. O novo diretor temia o pior, mas já era tarde com medo de mais fotos eles matam o nerd no recreio. Porem a CN não havia acabado e agora esta mais forte do que nunca.

Bruno Mota

H2_C4_V1_01_FIM1_Conspiração Nerd

Na verdade, foi bem simples: procurei o primeiro computador que estivesse conectado à internet, o liguei, conectei o meu pen drive e coloquei as fotos na rede interna dos computadores da escola, de modo que todosos computadores da escola tivessem esta imagem como fundo de tela padrão. O dia seguinte foi o mais engraçado da minha vida. Todos estavam esculachando a garota, e os valentões foram espancados um por um. E o mais importante: o diretor foi demitido e, logo após, preso por estupro e atentado ao pudor. Não preciso dizer que ele foi condenado, não é? Quanto à Conspiração Nerd? Não foi mais necessária naquela escola.


Ass,

Gabriel Cruz Freitas.

H2_C4_V2_2_FIM01

Não me sentia nada bem naquele momento. Os nerds conversavam sobre um assunto que não me agradava nada, parecia-me, pelo que eu entendia daquela linguagem estranha que eles falavam, uma dissolução do poder do colégio.
Dentre tais, havia inúmeras vinganças para acabar com os valentões da escola, mesmo os que nos ajudavam, além do que, não adiantava Bradley nos convidar para sua festa para no dia seguinte fazermos seus trabalhos.
Comecei a me sentir bem no meio de tudo aquilo, poder, aaah! Tudo que eu queria!
Assim começa a minha historia, a historia de Chandler Cole, o irlandês, que com seus amigos nerds conquistou a Escola Paul Grey!


Charles Santos

H1_C3_V2_2

O pai de Claire foi ao seu quarto para descansar um pouco próximo a janela. De repente, ele avista um estranho grupo de duendes e um estranho papai Noel. Desconfiando não ser uma visita de Feliz Natal, pega sua espingarda e se dirige para a porta dos fundos. Ele não estava errado em desconfiar daquele grupo, pois estavam ali para assaltar a casa. Então, o pai de Claire atira para o alto para assustá-los. O grupo de duendes se assusta e vai embora deixando o papai Noel solitário, agora sob a mira da espingarda dele, que após atirar entra no recinto e ameaça atirar de novo.Atira ou não? O papai Noel reage?

Por: Thayanne Aquila e Cláudio Luíz

H1_C4_ V1_2_FIM01

Após ouvir a história, o pai de Claire triste e comovido diz: Então desculpe por essa inconveniência, e como não gosto de tanta tristeza, queria convidar você para se unir conosco. Há muito que comer e podemos dividir com seus filhos. O que acha? – diz ele. O homem olha no fundo dos olhos do caridoso pai de Claire e começa a chorar e agradecer pelo convite. O homem trás seus filhos e todos se unem e jantam uma gostosa comida. No final tudo é desculpado e o pai de Claire convida o homem para trabalhar em uma loja sua. O amor estabelece-se entre todos e tudo ficou bem.

Rodrigo Nogueira Rocha