Me enganei, porque ao olhar pela janela, pude observar as pessoas em processo de transição infecciosa. Foi quando me caiu a ficha de que estava sozinho. Pensei em uma maneira de escapar, mas o desespero tomou conta de mim, seguido de tristeza. Percebi que de nada adiantaria fugir, uma hora eu seria pego e infectado, além do mais, as pessoas que mais amava já haviam partido. Empunhei a arma que havia encontrado entre as gavetas e parei por um minuto. Meus pensamentos voltaram ao passado como em uma viagem pelo tempo e por alguns minutos me senti muito bem. Foi quando acordei e percebi que havia sido apenas um sonho. Meu sentimento foi de espanto, sucedido por sobreviver a pior vilã, minha imaginação.
1 de abr. de 2011
H3_C4_V2_1_FIM1
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